domingo, 11 de janeiro de 2015

O SENTIDO DE UM HINO CHAMADO “GLÓRIA”
Nos domingos e outras solenidades, bem como em dias festivos, cantamos no início da missa um antiquíssimo e venerável hino chamado “Glória”. Seu conteúdo e verdadeiro sentido não tem sido bem compreendido entre nós. O músico e liturgista Frei Joaquim Fonseca, no seu livrinho Cantando a missa e o ofício divino (Paulus, São Paulo, 2004) nos traz uma explicação que, a meu ver, é das melhores. Faço questão de transcrevê-la e divulgá- la em nosso “mutirão” de formação litúrgica.
Olhem o que ele escreve:
“O ‘Glória’ é um hino que remonta aos primeiros séculos da era cristã. Na Instrução Geral do Missal Romano, lemos que o ‘Glória’ é um ‘hino antiquíssimo e venerável, pelo qual a Igreja congregada no Espírito Santo glorifica e suplica a Deus Pai e ao Cordeiro... (n. 53).
Esta definição nos deixa claro que o ‘Glória’ é um hino doxológico (de louvor/glorificação) que canta a glória de Deus e do Filho. Porém, o Filho 
se mantém no centro do louvor, da aclamação e da súplica. Movida pela ação do Espírito Santo, a assembleia entoa esse hino, que tem sua origem naquele canto dos anjos que ressoou pela primeira vez nos ouvidos dos pastores de Belém, na noite do nascimento de Jesus (cf. Lc 2,4).
Na sua origem, o ‘Glória’ era entoado durante o ofício da manhã. Só bem mais tarde – por volta do século IV – é que aparece prescrito na Liturgia eucarística do Natal podendo ser entoado apenas pelo bispo. Esse costume se prolongou por muito tempo. Porém, no final do século XI já há notícias do uso do ‘Glória’ em todas as festas e domingos, exceto na Quaresma. Então os presbíteros já podiam entoá-lo.
O ‘Glória’ pode ser dividido em três partes:
a) O canto dos anjos na noite do nascimento de Cristo: ‘Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados’;
b) Os louvores a Deus Pai: ‘Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças pro vossa imensa glória’;
c) Os louvores seguidos de súplicas e aclamações a Cristo: ‘Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo Jesus Cristo’.
O ‘Glória’ termina com um final majestoso, incluindo o Espírito Santo. É importante lembrar que esta inclusão não constitui, em primeira instância, um louvor explícito à terceira pessoa da Santíssima Trindade. O Espírito Santo aparece relacionado com o Filho, pois é neste que se concentram os louvores e as súplicas. Em outras palavras: o Cristo se mantém no centro de todo o hino. Ele é o Kyrios, o Senhor que desde todos os tempos habita no seio da Trindade.
Estas dicas certamente nos ajudarão a discernir na escolha do ‘hino de louvor’ mais adequado para as celebrações eucarísticas. Sabemos que em muitas de nossas igrejas há o costume de executar, no lugar do verdadeiro ‘Glória’ pequenas aclamações trinitárias, ou seja, simples aclamações dirigidas ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Pudemos ver que o ‘Glória’ é bem mais do que isso: nele está contido o louvor, a aclamação e a súplica. E mais: a pessoa de Jesus Cristo aparece no centro desta grande doxologia” (p. 19-29).
Perguntas para reflexão pessoal e em grupos:
1) Quando (em que dias do Ano Litúrgico) é cantado o hino do “Glória” em nossas comunidades?
2) A quem este hino glorifica, e como era usado na antiguidade cristã?
3) Qual é a sua estrutura interna?
4) Por que o hino do “Glória” é muito mais do que aquelas simples aclamações trinitárias que se costumam executar em muitas de nossas igrejas?
5) Quem está no centro de todo o hino? Por que?
Frei José Ariovaldo da Silva, OFM

Formação

MÚSICA LITÚRGICA - A INTEGRAÇÃO ENTRE ASSEMBLEIA, CORO E SOLO NA LITURGIA - Pe. José Weber, SDV
O que diz o Concílio Vaticano II

“Também os componentes da “Scola Cantorum” (grupo que exerce o serviço do canto e música litúrgica), desempenham um verdadeiro ministério litúrgico. Portanto, cumprem sua função com aquela piedade e ordem que convém a tão grande ministério e com razão deles exige o povo de Deus.” (Sacrossanctum Consilium no 29). E ainda: “Digno de particular menção, por causa da função litúrgica que desempenha, é o coro – ou “capela musical” ou grupo de cantores (schola cantorum). Sua função ainda ganhou maior importância em decorrência das normas do concílio relativas à restauração litúrgica. Compete-lhe, com efeito, garantir a devida execução das partes que lhe são próprias conforme os vários gêneros de cantos, e auxiliar a ativa participação dos fiéis no canto.” (Musicam Sacram 19).
Coral Litúrgico
Antes do Concílio Vaticano II, era o coral que cantava tudo e sozinho numa “Missa Cantada” o povo assistia e achava bonito. E toda paróquia que se prezava, tinha o seu coral polifônico. – Veio o concílio e pediu que o povo participasse do canto litúrgico, o que realmente era uma necessidade. Em consequência disto, quase todas as paróquias acabaram com o coral na ânsia de o povo cantar. Isto devido, em parte, à falta de um repertório que integrasse a assembleia, coro e solo. – o concílio não acabou com o coral; ao contrário, diz que ele tem um “mistério litúrgico importante” em benefício da assembleia celebrante (SC 29).
O que é o Coral
O Coral litúrgico é um grupo de cantores e cantoras escolhidos de uma comunidade por suas capacidades musicais e dirigidos por um (a) mestre (a) afim de prestar o seu serviço - ministério litúrgico - , sugerido pela liturgia, em benefício da comunidade.
Função do Coro Litúrgico e integração com a Assembleia
Os documentos conciliares afirmam que o coral deve:

a) Deve garantir a execução das partes que lhe são próprias, conforme os vários cantos e

b) auxiliar a ativa participação dos fiéis no canto (MS 19). Sua função é de apoio, guia, diálogo e enriquecimento do canto da assembleia. – O que se afirma sobre o coro, vale igualmente para os (as) solistas. – O coral nunca deve cantar tudo sozinho na liturgia; ele existe em função da assembleia celebrante e a ela deve servir. Como os ministérios na ação litúrgica tem sua razão de existir em função da assembleia, também o coral existe para servir o corpo da assembleia.

c) O lugar próprio onde o coro deve ficar hoje, não é mais escondido no “coro” no alto e nos fundos das igrejas, mas na frente, junto da assembleia, entre a nave e o presbitério. Isto para que ele possa cumprir “sua função de ajudar a assembleia a participar, com ela dialogar e cantar as partes que lhe são próprias” (MS 19).
Para refletir:

-Em sua comunidade, a assembleia participa dos cantos na liturgia?

-O coral, ou o grupo de cantores canta tudo sozinho ou possibilita o canto da assembleia?

-Em sua diocese e/ou comunidade existem iniciativas de formação para músicos e cantores litúrgicos?
A música católica não é feita para fazer sucesso... (Formação)
O músico exerce uma função importante na liturgia e também nos momentos de louvor. O que precisa estar muito presente no coração dele é a dinâmica da espiritualidade. A espiritualidade do músico católico deve ser voltada para a experiência católica.
Um exemplo: um músico católico que não vai à Missa, deixa de ser um músico católico, porque ela é o auge da espiritualidade católica. Outra coisa que precisa ficar presente na espiritualidade do músico católico é a Adoração Eucarística, buscar Jesus na Eucaristia e todas as suas vertentes, como a intimidade com a Palavra de Deus.
Você, músico, conhece muito bem as fontes de inspiração. Quando a música brota da Palavra de Deus, ela tem uma eficácia sobrenatural, basta você musicar a Palavra pela inspiração, buscar a harmonia no coração de Deus e você vai ver como a música "pega". A Bíblia em si já traz vida, libertação e cura. Precisamos fazer uma experiência com a Palavra de Deus.
Algo importante também é a intimidade com o Espírito Santo, porque – em minha opinião, e creio que não seja só em minha opinião – isso é obra de Deus, pois a inspiração da música católica precisa vir do Espírito Santo.
Nós também não precisamos consultar harmonias da música secular para colocar na música católica. Pois, assim, perde em unção, perde em eficácia, porque o Espírito Santo é a criatividade por excelência. É Ele quem dá a criatividade, então, não há necessidade de buscá-la em outras fontes.
Há uma passagem do profeta Jeremias que diz: "Os grandes da cidade enviaram os servos à procura de água. Encaminham-se estes às cisternas; água, porém, não encontram, e voltam com os recipientes vazios, envergonhados, confundidos, cobertas as cabeças" (Jer 14,3). O povo estava deixando as águas puras para buscar água em cisternas vazias.
Isso é muito importante para que tenhamos consciência. Não deixe a "água pura", a fonte da Palavra, da Eucaristia, da experiência dos santos, do relacionamento pessoal com a Virgem Maria. Tudo isso é fonte de inspiração. Não busque em "cisternas" vazias! Deus fala a nós nessa Palavra e nos indica o caminho a seguir.
A música, então, precisa brotar da oração e não de um acorde secular. O acorde é Deus quem vai dar. Conheço muitos músicos e, partilhando com eles sobre o nascimento de uma música, sei que ela vem de um momento de oração e Adoração Eucarística.
A música católica não é feita para fazer sucesso. O sucesso que Deus quer são almas salvas, vidas transformadas, pessoas curadas! E a música tem este poder. Assim como tem o poder de fazer uma pessoa se embriagar, se drogar – como vemos, por exemplo, nas festas rave – ela tem o poder de transformar uma vida. Nós precisamos "virar a mesa", virar o jogo e apresentar uma música pura, que vem do Céu e transforma vidas.
Eu quero agradecer a todos da Comunidade São Benedito Mauá pela homenagem a mim feita hj na celebração.... não tenho palavras pra expressar a gratidão que eu tenho por vcs pela abertura que eu tive, enfim pelas oportunidades que nesse tempo eu tive na comunidade.... e como diz Provérbios vcs além de ser amigos, são irmãos..... Agradeço a Alessandro CardosoAdriana CardosoSilvia MarquesPaulo Rogerio da SilvaRogerio Marques a todos da catequese da comunidade.... ao pessoal dos corais da são Benedito Tanus MarquesVilma MarquesRozana Maria Da Silva Nascimento, a Maria Aparecida Amorim que faz parte do coral junto comigo e minha mãe na são benedito,e aos outros corais tbm.... que Deus abençoe a todos e que Nossa Senhora de Nazaré interceda por cada um.... há muitos outros que eu tenho q agradecer mas eu rezo por vcs e agradeço do fundo do meu coração. Do seu irmão em Cristo e sempre da Comunidade São Benedito.
Carlos Costa Sousa







sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Gil Monteiro - RESPIRAR (Official Lyric Video)

Quaresma de São Miguel Arcanjo Parte 2 Orações

ORAÇÕES PARA A QUARESMA DE SÃO MIGUEL ARCANJO:
ORAÇÃO INICIAL (Pequeno exorcismo composto pelo Papa Leão XIII)

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e as ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e a todos os espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.

LADAINHA DE SÃO MIGUEL ARCANJO 

Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Pai Celeste, que sois Deus, tende piedade de nós.
Filho, Redentor do Mundo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Trindade Santa, que sois um único Deus, tende piedade de nós.
Santa Maria, Rainha dos Anjos, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós.
São Miguel, cheio da graça de Deus, rogai por nós.
São Miguel, perfeito adorador do Verbo Divino, rogai por nós.
São Miguel, coroado de honra e de glória, rogai por nós.
São Miguel, poderosíssimo Príncipe dos exércitos do Senhor, rogai por nós.
São Miguel, porta-estandarte da Santíssima Trindade, rogai por nós.
São Miguel, guardião do Paraíso, rogai por nós.
São Miguel, guia e consolador do povo israelita, rogai por nós.
São Miguel, esplendor e fortaleza da Igreja militante, rogai por nós.
São Miguel, honra e alegria da Igreja triunfante, rogai por nós.
São Miguel, Luz dos Anjos, rogai por nós.
São Miguel, baluarte dos Cristãos, rogai por nós.
São Miguel, força daqueles que combatem pelo estandarte da Cruz, rogai por nós.
São Miguel, luz e confiança das almas no último momento da vida, rogai por nós.
São Miguel, socorro muito certo, rogai por nós.
São Miguel, nosso auxílio em todas as adversidades, rogai por nós.
São Miguel, arauto da sentença eterna, rogai por nós.
São Miguel, consolador das almas que estão no Purgatório, rogai por nós.
São Miguel, a quem o Senhor incumbiu de receber as almas que estão no Purgatório, rogai por nós.
São Miguel, nosso Príncipe, rogai por nós.
São Miguel, nosso Advogado, rogai por nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, atendei-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Rogai por nós, ó glorioso São Miguel, Príncipe da Igreja de Cristo,
para que sejamos dignos de Suas promessas. Amém.
Oração
Senhor Jesus, santificai-nos, por uma bênção sempre nova, e concedei-nos, pela intercessão de São Miguel, esta sabedoria que nos ensina a ajuntar riquezas do Céu e a trocar os bens do tempo pelos da eternidade. Vós que viveis e reinais em todos os séculos dos séculos. Amém.

CONSAGRAÇÃO A SÃO MIGUEL ARCANJO (Esta oração é rezada no Santuário de São Miguel no Monte Gargano – Itália – 30 km de San Giovani Rotondo onde viveu São Padre Pio)

Ó Príncipe nobilíssimo dos Anjos, valoroso guerreiro do Altíssimo, zeloso defensor da glória do Senhor, terror dos espíritos rebeldes, amor e delícia de todos os Anjos justos, meu diletíssimo Arcanjo São Miguel, desejando eu fazer parte do número dos vossos devotos e servos, a vós hoje me consagro, me dou e me ofereço e ponho-me a mim próprio, a minha família e tudo o que me pertence, debaixo da vossa poderosíssima proteção.
É pequena a oferta do meu serviço, sendo como sou um miserável pecador, mas vós engrandecereis o afeto do meu coração; recordai-vos que de hoje em diante estou debaixo do vosso sustento e deveis assistir-me em toda a minha vida e obter-me o perdão dos meus muitos e graves pecados, a graça de amar a Deus de todo coração, ao meu querido Salvador Jesus Cristo e a minha Mãe Maria Santíssima, obtende-me aqueles auxílios que me são necessários para obter a coroa da eterna glória.
Defendei-me dos inimigos da alma, especialmente na hora da morte. Vinde, ó príncipe gloriosíssimo, assistir-me na última luta e com a vossa arma poderosa lançai para longe, precipitando nos abismos do inferno, aquele anjo quebrador de promessas e soberbo que um dia prostrastes no combate no Céu.
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate para que não pereçamos no supremo juízo. Amém

Quaresma de São Miguel Arcanjo Parte 1


Início da quaresma: 15 de agosto (Assunção de Nossa Senhora) – quando o dia 15 de agosto cai em dia de semana, a Igreja no Brasil celebra a solenidade em sua liturgia oficial no domingo seguinte ao dia 15. Portanto, caso não dê para iniciá-la no dia 15/08, poderá ser iniciada no domingo, quando a Igreja celebrará oficialmente a solenidade da Assunção

Término: 29 de Setembro (Festa dos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael)

** (É muito importante e bom que se faça uma boa e santa confissão sacramental antes de iniciar a quaresma, ou, ainda que não seja possível no início, faça durante o período da mesma. Este sacramento, além de nos purificar e nos dar o perdão dos nossos pecados, se estivermos sinceramente arrependidos, nos fortalece para viver bem a quaresma e para receber as graças, conforme as intenções que pedirmos na oração).

- Providenciar um altar para São Miguel (com uma imagem ou estampa)

- Acender uma vela (é conveniente que seja uma vela protegida com invólucro para evitar algum acidente ou incêndio e que seja de preferência benta)

- Um copo com água (benta), para persignar-se (traçar o sinal da cruz sobre a testa todos os dias, ao iniciar as orações).

- Fazer o Sinal da Cruz (persignar-se com a água benta)

- Apresentar a intenção para a Quaresma: Apresente a sua ou suas intenções pessoais, familiares ou de seu grupo, sua paróquia, diocese, comunidade, pastoral, movimento ou instituição).

- Rezar a Oração Inicial (pequeno exorcismo)

- Rezar a Ladainha de São Miguel

- Rezar a Consagração a São Miguel

- Oferecer uma penitência (pode ser uma penitência para ser cumprida durante toda a quaresma)

- Comungar o Corpo e Sangue do Senhor em cada Santa Missa. (Para aqueles que puderem fazer isso diariamente, será maravilhoso).

- Será muito bom se puder oferecer ao longo deste período de oração, algum gesto concreto de amor ao próximo.

Se possível, inicie a quaresma participando da Santa Missa no dia da Solenidade da Assunção de Nossa Senhora. E ao término, celebre a festa dos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael, no dia 29 de setembro, na medida do possível, participando também da Santa Missa e realizando algum ato de amor e devoção que o Senhor lhe inspirar em seu coração.

Obs: nada impede que você faça a Quaresma em outros períodos do ano, dependendo de suas necessidades espirituais, porém este é o período particularmente especial para que se possa realizá-la.